quinta-feira, 28 de maio de 2009

Pesquisa na web por gripe suína pode levar vírus ao PC

Criminosos virtuais comumente se aproveitam de temas que recebem ampla cobertura da mídia para incrementar seus golpes. Não é diferente com a gripe suína. Além de e-mails em massa que se aproveitam do tema – para promover Viagra e disseminar vírus –, agora também resultados de busca em pesquisas na web podem levar o internauta a softwares antivírus fraudulentos, segundo especialistas da Sunbelt-Software.

Além das mensagens de spam que tentam se aproveitar da gripe suína, criminosos também estão usando técnicas de otimização para sites de busca, ou Search Engine Optimization (SEO), para incluir sites maliciosos nos resultados de pesquisas na web sobre o tema.


Uma pesquisa com os termos “swine flu protection” (“proteção da gripe suína”, em inglês) pode ter um resultado malicioso ainda na primeira página, segundo pesquisadores da empresa de segurança Sunbelt-Software. O termo “swine flu statistics” (“estatísticas da gripe suína) traz um link para pragas digitais já no segundo site.

As páginas maliciosas levam para um antivírus fraudulento, que prometerá “limpar” o computador do usuário de pragas digitais que ele próprio instalou. Segundo a Sunbelt, a página já está fora do ar.

Técnicas de otimização para sites de busca, comumente referidas pelo termo em inglês SEO, são usadas para elevar a posição de uma página nos resultados que são retornados para uma pesquisa específica. Existem as chamadas “táticas negras” de SEO, consideradas imorais, que a maioria das páginas não utiliza. Em alguns casos, sites que utilizaram esse tipo de SEO agressivo tiveram sua posição nos resultados manualmente piorada, ou mesmo foram banidos da busca por completo.

Sites maliciosos ainda podem usar esse tipo de técnica para elevar rapidamente sua posição entre os resultados. Diferentemente das páginas legítimas, as criminosas não possuem reputação a ser preservada nem endereço fixo na rede.

Nova Impressora.


A Xerox apresentou nesta semana o que diz ser a primeira linha de impressoras de alta velocidade que usam tinta sólida. Segundo a empresa, a principal vantagem dos produtos da série ColorQube 9200 é a redução de gastos. A companhia afirma que o custo de impressão por página é 62% menor, se comparado àquele das impressoras laser tradicionais.
Páginas em preto saem US$ 0,01 a unidade, documentos com cores moderada custam US$ 0,03 e a impressão com muitas cores chega a US$ 0,08.
Os preços das impressoras já disponíveis nos EUA começam em US$ 23,5 mil, e a companhia não divulga o valor das tintas sólidas. O preço da impressora indica que seu foco é o mercado corporativo, e não doméstico.
Pelo fato de a novidade dispensar o uso de cartuchos, continua a empresa, ela também apresenta menor impacto ambiental – 90% menos resíduos, além de reduzir os prejuízos ambientais referentes à produção e transporte dessas “embalagens” de plástico para tinta líquida.
Os diferentes modelos têm velocidades diferentes, dependendo do tipo de impressão: vão de 30 páginas por minuto (ppm) a 85 ppm. Cada “barra” de tinta pode imprimir cerca de 55,5 mil páginas, de acordo com comunicado da Xerox.

Novas tecnologias de informação e comunicação

Chamam-se de Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (NTICs) as tecnologias e métodos para comunicar surgidas no contexto da Revolução Informacional, "Revolução Telemática" ou Terceira Revolução Industrial, desenvolvidas gradativamente desde a segunda metade da década de 1970 e, principalmente, nos anos 1990. A imensa maioria delas se caracteriza por agilizar, horizontalizar e tornar menos palpável (fisicamente manipulável) o conteúdo da comunicação, por meio da digitalização e da comunicação em redes (mediada ou não por computadores) para a captação, transmissão e distribuição das informações (texto, imagem estática, vídeo e som). Considera-se que o advento destas novas tecnologias (e a forma como foram utilizadas por governos, empresas, indivíduos e setores sociais) possibilitou o surgimento da "sociedade da informação". Alguns estudiosos já falam de sociedade do conhecimento para destacar o valor do capital humano na sociedade estruturada em redes telemáticas.

As novas tecnologias e a Comunicação
É difícil prever o impacto que terá nelas, embora já se possam antever alguns contornos: maior facilidade e rapidez de acesso à informação, melhor coordenação de colaboradores dispersos geograficamente, por exemplo, integração e automatização dos processos de negócio a montante (fornecedores) e a jusante (clientes), incremento da possibilidade de participação dos colaboradores nas actividades de gestão dos seus superiores hierárquicos, etc.
As novas tecnologias parecem favorecer a tendência para as empresas terem fronteiras cada vez menos demarcadas em relação ao seu meio ambiente, a trabalharem cada vez mais "em rede" com outras empresas e, dentro delas, os seus colaboradores também trabalharem cada vez mais "em rede".
As novas tecnologia de comunicação levam a educação a uma nova dimensão. Esta nova dimensão é a capacidade de encontrar uma lógica dentro do caos de informações que muitas vezes possuímos, organizar numa síntese coerente das informações dentro de uma área de conhecimento.

domingo, 19 de abril de 2009

Exercício para até dia 27/04

Elabore um programa para cadastrar três raças de cães. Para cada raça crie um controle para saber quantos cães foram atendidos no mês de Dezembro, quantos foram atendidos no mês de Janeiro, quantos foram atendidos no mês de Fevereiro e quantos foram atendidos no mês de Março. Ao final, somar o total de atendimentos de cada raça e o total geral.

quarta-feira, 25 de março de 2009

Desafio 2 para 26/03

Um concurso foi realizado por um número não conhecido de candidatos e constou de 50 questões cada uma contendo 5 opções. Cada candidato teve o seu número e respostas registrados. Sabendo o gabarito da prova faça um programa que imprima o número do candidato e o número de acertos de cada candidato.

terça-feira, 24 de março de 2009

Video Engraçado!!

MUTIPLEXAÇÃO

Introdução

O processo que possibilita que vários sinais possam ser enviados ao mesmo tempo em um mesmo canal é chamado de multiplexação. Existem diferentes técnicas de multiplexação sendo as mais importantes a multiplexação por divisão em freqüência, por divisão no tempo e por divisão em códigos.

Multiplexação é uma técnica empregada para permitir que várias fontes de informação compartilhem um mesmo sistema de transmissão.

Na multiplexação por divisão no tempo estas fontes de informação compartilham um trem de bits ocupando slots de tempo diferentes.


O que é mutiplexador?
Um multiplexer, mux ou multiplex é um dispositivo que codifica as informações de duas ou mais fontes de dados num único canal. São utilizados em situações onde o custo de implementação de canais separados para cada fonte de dados é maior que o custo e a inconveniência de utilizar as funções de multiplexação/demultiplexação. Numa analogia física, consideremos o comportamento de viajantes que atravessam uma ponte com largura pequena, para atravessarem, os veículos executarão curvas para que todos passem em fila pela ponte. Ao atingir o fim da ponte eles separaram-se em rotas distintas rumo a seus destinos.
Em
electrónica, o multiplexer combina um conjunto de sinais eléctricos num único sinal eléctrico. Existem diferentes tipos de multiplexers para circuitos analógicos e digitais.
Em
processamento de sinais digitais, o multiplexer obtém fluxos de dados distintos e combina-os num único fluxo de dados com uma taxa de transferência mais elevada. Isto permite que múltiplos fluxos de dados sejam transportados de um local para outro através de uma única ligação física, o que reduz os custos.
Na porção receptora da ligação de dados é comum ser necessário um
demultiplexer ou demux para dividir o fluxo de dados com uma taxa de transferência elevada nos seus respectivos fluxos de dados com taxas de transferências menores. Em alguns casos, o sistema de recepção pode possuir mais funcionalidades que um simples demultiplexer, e apesar de um demultiplexer existir logicamente, ele pode não existir fisicamente. Isto seria típico onde um multiplexer serve um grande número de usuários de uma rede IP e então alimenta um router que imediatamente analisa o conteúdo de todo o fluxo de dados no seu processador de roteamento e então efectua a demultiplexação na memória, de onde os dados serão convertidos directamente para pacotes de IP.
É comum combinar um multiplexer e um demultiplexer num único equipamento e fazer referência a todo o equipamento como um "multiplexer". Ambas as partes do equipamento são necessárias em ambas as partes de uma ligação de transmissão pois a maioria dos sistemas efectua transmissões bidireccionais, realizando transmissão e recepção.
Um exemplo prático é o criação da
telemetria para realizar a transmissão entre o sistema de computação/instrumentação de um satélite ou nave espacial e um sistema na Terra.
No projecto de um circuito analógico, um multiplexer é um tipo espacial de
comutador que conecta um sinal seleccionado de um conjunto de entradas a uma única saída.

Multiplexação por Tempo.
Na Multiplexação por tempo dividido o tempo é dividido entre os terminais, o multiplexador examina as linhas de baixa velocidade em uma ordem pré-definida, e a linha de alta velocidade possui apenas um único sinal em um determinado instante.
A separação das fatias de tempo são conseguidas com espaços de tempo uma das outras.
TDM se divide em síncrona ou assíncrona:
Síncrona: os intervalos de tempo são divididos em tamanhos iguais que são chamados de frames, e sua subdivisão de slots. Cada terminal para transmitir dados espera seu slot dentro de cada frame.
Assíncrona: os intervalos de tempo são divididos de acordo com a demanda dos terminais, e as unidades de informação possuem um cabeçalho com endereços de origem e destino, com isso procura eliminar o desperdício de capacidade que ocorre no modo síncrono.

Multiplexação por Frequência
Na divisão por freqüência, se cada um dos sinais a serem transmitidos tem uma largura de banda B, eles serão transmitidos em "envelopes" de freqüências que diferem entre si por uma quantidade maior ou igual a 2B. Este tipo de multiplexação é chamado de FDM (Frequency Division Multiplexing). Neste caso, o número de sinais que podem ser transmitidos simultaneamente usando FDM depende da freqüência, da portadora e da largura de banda do canal.
Com a evolução das tecnologias, a demanda por bandas de transmissão cresceu bastante e a largura dos canais disponíveis deve ser aproveitada ao máximo. Pode-se notar que com a técnica FDM isto não ocorre, pois se tem que esperar que um sinal seja totalmente transmitido para que o outro possa ser enviado em seguida. Foi este dilema que levou ao estudo aprofundado de meios de modulação que permitissem superposições de sinais consecutivos sem que estes interferissem uns com os outros.

terça-feira, 10 de março de 2009

Desafio 1

Elabore um programa que leia um vetorA e um VetorB de 20 elementos do tipo real, construa um VetorC de mesma dimensão com o resultado da média do VetorA com o VetorB.

Novas Tecnologias de Rede

Caros Internautas venho postar um dica super incrivel pra vocês
que tal conhecerem um pouco mais sobre as novas tecnologias de rede
entrando neste site: http://www.guiadohardware.net/tutoriais/novas-tecnologias-rede/ não deixem de conferir.